Já não entendo nada desta pintura abstracta do diário das pessoas.
A divergência contraditória de um sorriso ou falsidade.
O “ensinar”, ou induzir em erro.
O “amar” e “desejar”.
O dom da palavra "Jurar" sem qualquer efeito.
Visto-me eu na pele de uma raposa ingénua?
Apenas não suporto que as pessoas vivam em forma de rascunho e me aliciem a viver de molde esboçado na realidade dos fracos, não sonhadores e roer banalidades.
Afinal a realidade está toda lá… nada de abstracto conduz as pessoas mecanizadas.
Puro e real: entristece-me que viva rodeada de robôs sem afecção e capacidade de sonhar!
Duro, e não aceitável… Vou apenas tentando conformando-me para mais fácil inserção nesta estúpida e quase obrigatória verdade.
Viver num rascunho nuo e cruo...
Olhos nos olhos! Sem medos e sem receios.
ResponderEliminarSó desta forma vale a pena...
só dessa forma se sente o desejo de viver.
Convido-te a visitar os meus blogues
Beijo
António
António:
ResponderEliminarOlhos nos olhos quando no olhar se consegue ver pureza e verdade!
Mas o olhar é sem dúvida a coisa mais fascinante que o homem tem!
Obrigada pela valorização da forma de viver... e olhar a vida.