De alma inquietante, questiono o sentido diário da vida...
Filosofia?
Teoria?
Ou simples forma de viver os pedaços a que chamamos de existência?
Algo mortal, é a única teoria certa e absoluta...
Capturo a mirangem do rio, e ando em vão por entre as muralhas de um castelo perdido!
Sento-me num café, mas bebo um chá.
Pego num guarda-napo e escrevo o que me vem à mente.
Algo que me inquieta...
E ao levantar-me embrulho o papel e deito ao lixo.
Será que é apenas teoria jogada fora?
Ou medo de viver este pedacinhos de existência com a certeza de que o tempo para juntar as pedras do castelo perdido terá sempre um fim...
Felicidade a curto prazo!
Como se vivesse às prestações...
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