Vem um pobre poeta, correndo com tinta e relógio na mão..
Ouve o lamento de “o coitado”!
Mas ele chegou “aqui”,
E traz cravado no peito um punhal
Que abre um caminho mártir para um poema
Quem o escreve ou ama ou sofre
Qual o tempo do poema?
O tempo é cura…
Mas o poeta guardará nele o segredo
Da imortalidade do velho tempo...
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