Enquanto corro parada,
Um relógio sem horas conta o meu tempo...
Tem começo numa forma, num cheiro e num nome!
Destino? Acaso? Premeditação?
Curvas? Nalgum lugar ficou o tempo?
Onde e quando será o seu fim?
Tempo este de jardim de incertezas
Onde cultivo rosas, espinhos e ervas daninhas
Imaginários e realidades
Guardados em memórias antigas…
Um buraco negro engoliu os meus coloridos sonhos!! Devolve-me tudo isso tempo sem mais tempos!
Desacelera o relógio…
Como se se cortasse os pulsos do tempo,
Escoam pétalas e voam rosas…
... No início de tudo, o tempo acabou!!
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