segunda-feira, 16 de agosto de 2010

De Tempo a Tempos...

Enquanto corro parada,
Um relógio sem horas conta o meu tempo...

Tem começo numa forma, num cheiro e num nome!

Destino? Acaso? Premeditação?
Curvas? Nalgum lugar ficou o tempo?

Onde e quando será o seu fim?

Tempo este de jardim de incertezas
Onde cultivo rosas, espinhos e ervas daninhas
Imaginários e realidades
Guardados em memórias antigas…

Um buraco negro engoliu os meus coloridos sonhos!! Devolve-me tudo isso tempo sem mais tempos!

Desacelera o relógio…

Como se se cortasse os pulsos do tempo,

Escoam pétalas e voam rosas…

... No início de tudo, o tempo acabou!!

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