Exausta, quando de repente
Resolvo abandonar tudo
Eis que surge uma luz opaca…
Absorvo-a no meu ser
E pela química do brilho que me ofusca
Transformo-a num lápis e papel
Criando um quadro
Brilho forte, de luz radiante
Metamorfose de sensações
Irradiante brilho a rondar-me
Transparência de sentimentos
Enfim, abrando os meus suplícios
E a arte faz-se naturalmente
Abrindo portas trancadas
Percorrendo longas estradas
A arte da esperança é luz!
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