sábado, 17 de abril de 2010

Até ao FIM

Cada imagem atrás do Tempo...

Tens um chapéu ou um guarda-chuva? Ou um canivete?!

"Defesas"…

Mesmo com as estrelas a passar hoje não me apetece voar.

De longe se faz tudo bem mais perto: Ouço sons que só eu posso interpretar sorrindo para um lugar incerto…Um lugar onde um pecador pode descansar!

Ao pé de mim o vazio borbulha num silencio indecente. Silêncio de olhos cegos, frágeis e instáveis ao vento, mas descaradamente vivos para que possam acreditar em palavras invisivelmente escritas!

O vento leva-me os cabelos e pensamento:

Fiquei sozinha com a memória daquele olhar.

Sinto o tempo  c   o  r rer  de forma incerta: pára e corre a velocidade Luz!!

Na calma do escuro talvez com medo, ou insegura, procuro a razão desta dor que sinto, e o medo de alguém encontrar as razoes das minhas lágrimas.

Estou num estado de pura emergência!! Posso estar errada, mas não quero saber...

Nesta guerra interior, serei mais um soldado que tudo há-de enfrentar de novo . Venho para lutar pelo meu mundo: pelo meu sonho, pelo que desejo. Por Mar ou por Terra!

Falo para mim, no meu lugar, no meu momento, no meu refúgio…

Desterro da minha mente erros e conflitos naturais, cravados cruelmente no meu Tempo…

Neste Mundo doente

Vou até ao fim…

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