segunda-feira, 9 de maio de 2011

A tua sombra não me assombra, abriga-me!


As palavras ditas, podem deixar na boca um sabor a sangue, que se confunde com a ferrugem do foi guardado e não dito na hora certa…
Quando eu tinha apenas uns anos de inocência e acreditava em magia, o meu maior medo era um dia deixar de sonhar. Hoje, que luto pelos meus sonhos, é um dia eu deixar de ter medos! O medo limita-me, e o maior medo é deixar de exercer limites no próprio sentimento.
Queimo estes contornos cerebrais que deixam por regular o coração, cessando o estado de espírito em dúvida plena…
É como se entre o coração e a consciência devesse existir em todos os momentos de decisão um centro de ajuda, com busca rápida de todas essas respostas… que por vezes com a própria reflexão ainda se complicam mais!

Não queiras que não me assuste com a tua sombra, quando eu ainda não conheço os contornos da minha!

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