terça-feira, 31 de maio de 2011

Ilha Perdida


Contado ninguém acredita!

Quem gosta de sentir algo clandestino?!

Parece que há um melro no coração, que canta canta sem cessar…

e outro que o desafio na mente que não se cansa de o desafiar!

Quem ganha?

Quem deve ganhar?

Porque sinto isto?

Porque sim…

Há dias que não são dias.

Há sentimentos que não se deveriam sentir.

Outros que não se deveriam contrariar…

Não basta querer deixar de se sentir!

Ninguém tem uma harmonia perfeita entre o coração e mente.

Sem esta luta não haveria o ringue das dúvidas e medos.

Não existe um movimento perpétuo que irradie uma magia e facilite as decisões?!

Mal por mal, preferia não saber falar de amor…

Não tenho mais razões para querer acreditar em facilidades ou magia, mas continuo chamar-me de “menina parva” que acredita em sentimentos que provavelmente só eu nos dias de hoje os sinto!

Só porque “um dia…” o amor passou por mim e sorriu!

E eu, como um patinho de borracha brilhei…

E até hoje nunca jantei num restaurante com som de violino e à luz das velas…

E se de repente uma onda invertesse a minha marcha no mundo dos sentimentos?

Sem noção estarei em pleno conflito: um contra p outro: racional e emocional…

Nesta ilha perdida…

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