Meia hora na minha janela, concentrada no som nostálgico das lágrimas da janela. A chuva não gosta de mim e eu não gosto da chuva. Como se me pintasse em tons de cinza, é inevitável pensar. A estrada está molhada e a humidade canta ópera bem alto.
Inverto-me com a chuva, como se fosse um caracol solitário, apenas eu e a minha “casa”… quatro paredes com fumos e memórias.
O que me resta?!
Esperar pelo Sol… porque com a chuva morro!!
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