Diz-me o que sabias tu da vida, antes de sentires as borboletas na barriga, e mais tarde descobrires que essa confusão na tua mente, acompanhada de sorrisos involuntários eram sintomas de paixão que se transforma a cada dia que passa em amor?!
O que era então a Vida?!
O mundo era plano e linear, e via apenas independência para tudo aos poucos descobrir…
Mas não rejeites o que o mundo te impôs…. É um erro ter medo de amar!
Quem acendeu toda essa rebeldia no teu olhar?!
O que eu perdi quando tu não existias?!
Lá, e naquele dia nada foi mentira. Sem medos vivemos os nossos sonhos de aventura, e agora corremos esses tempos como se um passado comum usufruíssemos.
Ninguém muda assim, sem as estrelas saírem do lugar.
Não te ofereço mais essa flauta para que me possas cantar a mesma canção que me moveu nos dias passados.
A imortalidade não vive no sempre, e o nunca não é oculto por este fracasso…
Fracasso de ter medo de mudar por amor…
A minha flauta não quer continuar o seu lamento…
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