Quando era uma pequena criança o que conhecia?
Pouco? Nada? Um Mundo de perfeição e sonho, caminhando na utopia e facilidades!
Precisava eu de crescer para olhar este duro mundo sem liberdade?!
O que era então a vida?
O que esta vale, se todos um dia fechamos os olhos até mais?!
O mundo está desenhado no plano da dependência, e eu só desejo ser livre.
Quero ter sonhos libertos de toda esta pressão… e opressão!
Conseguirei eu um dia rejeitar este mundo que me impuseram apenas por ter crescido em palmos?
Não fujo à responsabilidade, mas luto pela libertação desta obrigação de me deitar pelo cansaço e não adormecer pelos sonhos.
Era mais fácil se não tivesse acesa esta rebeldia.
O que perdi, quando tudo isto à minha volta não existia?!
Naquele Mundo nada era impossível, muito menos mentira…
Sem medos luto pelos meus sonhos, e recorro a tempos que já eram, para viver estes três dias, aquele que já passou, aquele que está passar e o outro, aquele que não sei se chega a começar!
Pavor… Melodias diárias, de rotinas sem sabor!
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