Acorda ela, de rosto pálido e lábios vermelhos… “Menina da trança”!
Entre os seus cabelos escuros penteia mais uma manhã. Sai de casa e passeia sem destino.
Abanca naquele jardim, onde todos lhe são alheios, ouve música, lê aquele livro… mas nada a consubstancia naquela manhã! Falta algo: um sonho, um sorriso, novidade, partilha, um abraço!
Avista o baloiço que deambula à força do vento. Nele se senta: ali avista o céu, sente a areia e confronta o vento.
Recorda como é bom sentir-se livre como uma criança.
A trança desfaz-se com a fogosidade de como se balança…
Sonhos relembrados...daquela mulher que não sorri por não se lembrar de ser uma simples criança!
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