"Se alguma vez deu consigo obcecada por um homem, pode ter suspeitado que a raiz dessa obsessão é, não o amor, mas o medo. Todas nós que amámos obsessivamente estávamos cheias de medo. Medo de estarmos sós, de sermos inaptas para ser amadas e indignas disso, medo de sermos ignoradas, abandonadas ou destruídas. Damos o nosso amor na esperança desesperada de que o homem por quem estamos obcecadas trate dos nossos medos. Em vez disso, os nossos medos e obsessões aumentam até que dar amor para o recebermos se torna uma força dominante nas nossas vidas. E como a nossa estratégia não resulta, tentamos amar ainda mais. Amamos de mais."
Será que sofro deste síndrome?!
Amar, amo como todas as minhas forças, agora vou descobrir com a ajuda deste livro se é patológico ou não... Pareceu-me muito interessante! Mulheres: Experimentem!
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