sábado, 11 de fevereiro de 2012

A minha cor!


Colhi a minha felicidade aos poucos.
Aqui e ali, foram os pedacinho de dor e alegria que me construíram.
Caí em poços de desilusões
E voei por céus de ilusões.
Fui sempre uma alma recheada de cor...
Mas que no fundo fazia do cenário negro o seu palco de vida!
Nunca me consegui conformar com injustiças e mentira, mesmo quando fui vímita repetida delas.
Aceitei todos os meus desafios como tijolos para construir a minha casa.
Até ao dia...
Até ao dia que uma grande tempestade levou o meu telhado!
E aí:
Aí fiquei mais perto das estrelas.
E ao olhar para elas percebi que não preciso do negro, nem de qualquer cor existente no arco-íris.
Basta reinventar uma nova cor a cada novo dia da nossa vida.
Basta guardar esse segredo para nós.
E transparecer para os que nos rodeiam, com sorriso e felicidade...
Tudo brilhará... seja ela qual for a cor escolhida para os nossos passos.
O que importa é o brilho no nosso olhar e sorriso!

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