Sobreviver: o grande oficio era apenas Resistir!
Perdurar no Tempo que insistia em cessar na Solidão e escapar em ápices afortunados.
Porque naquele dia em que virei costas ao vento que insistentemente me tentava derrubar, apenas pensava em Sobreviver: ao seu sopro e violência. Tudo se fracturou com ardor, mas eu fugia pensando apenas em sobreviver.
Fugir não é Solução, mas que ofício é este que não me deixa sobreviver?
A guerra foi a comodidade e sanção.
Quais os riscos e marcos? Que interessa?! Guerreira com medo, guerra sem luta, em busca da sobrevivência em que é a Terra que se lacera pelos céus!
As veias afrouxam e a pele fica flácida… é o Tempo que resta desta Guerra, é o espelho do narcisismo de quem pouco fez.
As vagas no Mundo perderam a proporção, combatentes e vitoriosos juntam-se, escondendo derrotados, confundindo-os com os que batem com os pés na Terra e no Céu deste estranho chão…
Avisto ao de longe perdão, nunca chegando entender o amor que de contempla entre rivais de ódio, entre muralhas que tombaram.
Neste desentendimento, numa guerra sem sentido, varrendo o chão, entre o amor e o perdão.
Inversão de desentendimentos, união: Numa guerra? Ou num simples Jogo?!
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