E agora que um fim se aproxima, é momento de introspecção: encaro já o fim como desafio e não como medo… é hora de aceitar e não perder tempo a tudo antecipar.
Quero ser clara e ter pensamentos objectivos, vou expondo o meu caso apenas quando tiver a certeza do que falo, sinto e penso.
Até agora vivi uma vida de saco cheio, viajei em todas as direcções, e por vezes atrevi-me passar semáforos vermelhos e abrandar nos verdes.
Fiz tudo, tal e qual na liberdade que me deram, de ser eu mesma, fazendo as pequenas coisas ao meu jeito.
Poupei energia e desgastei-me em pensamentos. Arrependimentos? Tive alguns: daquilo que deixei por fazer, conceptualizada que de o Tempo jamais voltará atrás.
Estou viva, sou maior e tenho outra vida pela frente.
Fiz o que tinha para fazer, observei o meu redor sem excepção.
Planeei cada caminho do mapa, chegando a hora da partida mudando de imediato de direcção.
Cada passo cuidadoso foi uma loucura no correr dos atalhos.
Agora não sei o que me espera. Fim? Não é de certeza! Um grande inicio vou enfrentar, e tudo a meu jeito emocional irei fitar.
Talvez hoje, ou apenas amanhã, liberto-me de tudo aos poucos, e sorrio, a meu jeito louco de viver, amando tudo o que rescende vida!
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