domingo, 7 de novembro de 2010

Efectivo Universo


Hei, pst… Sim! Tu… coisa andante… “Ser Humano”? Ou imitação “dele”…


Sentado e tranquilo, sem ponta de humildade, consegues-me responder onde cresce o teu jardim?

Sim, algo natural e não que seja belo, mas genuíno… Sabe o que é? Não! Não me contes segredos alheios… pensa apenas onde cresce o Teu jardim.

Pois, pões a desculpa que vives noutro lugar e noutra época. E nesse espaço sem tempo, tens um segundo para pensar quem Tu és realmente?

Onde estão os Homens?

Sentados em bancos, com disfarces idênticos a algo natural, assemelham-se a espantalhos de jardins biológicos… De outra época!

Selando o segredo dos céus, onde está o futuro desta pobre humanidade desfeita em trapos?

Bem-vinda ao efectivo Universo!

As estrelas não brilham, tremeluzem com medo do que ai se aproxima.

Atravessa esta nova linha, reformula, redefine… Perco a mente!

Olho em minha volta, e tenho vindo rastejar por dentro.

O que lhe resta a estes seres? O que é que esta humanidade tem?

Não importa… para mim! Porque não os quero no meu mundo. Não me identifico como “um deles”, mas preciso de um processo de aceitação disto tudo.

Mas este unificado tem de se dividir! Agora poderia eu, nesta sociedade parar de prosseguir?

Não passa de um música: com letras bonitas, mas sempre com acordes errados!

Quero ver o símbolo da verdade desta nova humanidade.

E lá atravesso a linha, redefino, e perco novamente a mente!

Não quero…

Parte deles? Não quero pertencer!

... e Pronto!!

Prontos para o que aí vem?

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