quinta-feira, 20 de maio de 2010

Um dia em branco...

Oferece-me um dia em branco
Inteiro e adormecido
Sem sombras nem cores pré-concebidas

Quero caminhar com os olhos fechados
Sem venda preta ou visão tapada
Como se estivesse andar adormecida
Onde o sonho comanda a meta

Imagens mudas
Como se fechasse os olhos
E continuasse poder vê-las

Um dia, em que acorde e não queira ver o preto
Uma tela sem salpicos
Uma carta escrita
Sem rascunhos

Entre paisagens onde o fundo do mar flutua

Um dia em branco...
Com paz!

E com o objectivo de criar, inventar e produzir COR

Na liberdade de poder (re)nascer num dia em branco!

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