sábado, 15 de maio de 2010

Agora… de braços cruzados!

De braços cruzados deixa-me olhar do nada para o nada e arriscar que o coração fale…



Resta tudo e nada enxergo.



De olhos cheios e alma neutra, quero escassamente lembrar-me…



Se quando eu voltar já for muito tarde, e se não for capaz de me perguntar porque tanto demorei, haja o que houver vou continuar olhar tudo o que me faça lembrar destas madrugadas cansadas.



Os meus olhos filtrarão noites acordadas! … Posso até estar cansada, mas hoje não vou… permanecerei de braços cruzados!



A maçã pode cair duramente na cabeça da passividade.



Mas hoje é como se fosse sempre, porque o sempre é hoje!



Agora… de braços cruzados!

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