Tudo é tão sereno quando a tarde cai...
O dia repousa,
A noite espreita...
Até o rio fica lento, como se dirigisse para o leito!
Em passo sonolento os pássaros despedem-se e apenas se vêm riscos de quem partiu, no céu!
O silêncio anuncia-se.
Os nocturos despertam.
Espero por ninguém no fim de um dia cansado.
À procura do amanhã no avesso do ontem.
O tempo endurece...
O escuro lá fora já incendia os céus.
Janelas, ruas e olhares.
Cá dentro o calor conforta os sentidos...
Nas Muralhas que guardam o escuro que invade o peito!
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