domingo, 30 de maio de 2010

Fim do Dia!

Certa magia cai como se de um pano em palco se tratasse

Tudo é tão sereno quando a tarde cai...

O dia repousa,

A noite espreita...

Até o rio fica lento, como se dirigisse para o leito!

Em passo sonolento os pássaros despedem-se e apenas se vêm riscos de quem partiu, no céu!

O silêncio anuncia-se.

Os nocturos despertam.

Espero por ninguém no fim de um dia cansado.

À procura do amanhã no avesso do ontem.

O tempo endurece...

O escuro lá fora já incendia os céus.

Janelas, ruas e olhares.

Cá dentro o calor conforta os sentidos...

Nas Muralhas que guardam o escuro que invade o peito!

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