quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Mentira!


E agora que todo este fogo arrefece, a humidade da verdade entranha-se nos meus ossos e o meu cérebro começa pensar conscientemente! Como sentiste cegamente?! Como é que deixaste cair os teus braços perante essa luz vaga?!

Isto agora não vai ser nada bom... Vou ter de arranjar uma nova calma, uma nova margem para me abrigar destas correntes, e colocar todo o raciocínio em movimento! Quanto às palavras daqueles que me rodeiam? Cada vez têm menos valor! Cada vez confio menos nas pessoas...

Estou farta deste vício entre mim e o sentimento!

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