Nos dias de hoje parece que vivemos na superfície das coisas, dos sentimentos, do racionalismo.
As pessoas não buscam as profundezas das coisas, das pessoas, da própria psique!
Já ninguém escreve cartas para ninguém. Já ninguém escreve para si mesmo e cada vez se liga menos à literatura... Porque a própria literatura realista motiva-nos para sermos ainda mais superficiais.
Parece já não haver motivos para reinventar histórias de amor. Já não se liberta criatividade...
O nutriente que pedimos para o nosso organismo absorver diariamente é segurança e estabilidade, mas esquecemos-nos que, vivendo superficialmente os dias, isso nunca será possível de realizar!
Podemos até estar mais preparados para a novidade e ter menos medo do desconhecido, mas o antigo fenómeno do medo era quem nos protegia valores que hoje estão extinguir-se...
Está perder-se o prazer de viver!
Está perder-se o encanto pela vida...
O Mundo está acabar...Nós estamos flutuar na superfície da valorização do VIVER!
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