sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Entre os homens!


Cedo o meu lugar neste mundo que não consegue arrefecer a boca para palavras cortantes!
Sou uma divagadora das esquinas sociais, mas cada vez mais me convenço de que o o ser humano anda perdido... não sabe o que quer, para onde vai e como faz as coisas... Deixam cair o inverno no corpo e congelam o espírito, entrando no esquecimento de si mesmo, nunca recordando de que estão vivos. E não, nós não somos máquinas trabalhadoras de carne e osso! Podemos ainda ser homens...
Nas frases do diálogo do dia-a-dia apenas se consegue obter fumo negro, e a luz vaga que se ouve bem lá no fundo da esperança de cada um de nós é longínqua!

Não sei se este Natal vai ser Natal, não sei se este novo ano vai ser bom.
Apenas queria pedir uma nova calma, um novo reencontro para o Homem!
Como se cada um, em vez de olhar para o próprio polegar, olhasse para o movimento que as acções individuais estão modificar o mundo e os valores.

Desejava que o Homem bebesse do soro da verdade, ou então mais vale que se pinte toda a humanidade de uma tinta invisível...
Porque o verdadeiro homem está entrar em vias de extinção!
Eu não pertenço, nem de perto nem de longe ao tribunal da relação entre valores e sociedade actual.
Não sou exemplo para ninguém.
Mas estou viver numa fase de transição que em atormenta...
Estão violar os meus sonhos de quando ainda era uma criança!
Estão viciar o mal entre os homens!

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