O céu faz com que caia a primeira chuva, anunciando um novo mês no calendário.
E lá cai ela, miudinha e bem fresquinha, que faz com que invada os corpos de melancolia e os pinte de cinza.
Nas gotas de chuva viajo… Ela é como algo que ouve e cala… o meu segredo aos céus!
Bate no vidro como se um “olá” me dissesse, trazendo dos velhos tempos de criança saudade!
Porque começa logo agora chover?
Quero sorrir-te mas não consigo… Acalmas mas entristeces, como se algo que termina anunciasses!
És traçada pelo som do vento, em que o ruído da chuva nostalgia atrai…
Se ouço toda esta melodia, escuto alguém dentro de mim: a chuva como a voz de um fim!
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