Eu não vi nada disso aproximar-se de mim!
Estava cega por uma luz negra que me conduzia ao abismo!
Estava te todas as formas sob o feitiço que eu própria tinha criado.
E continuava è espera. Mas à espera do quê, se fui eu mesma que deixei de
acreditar na vida?!
Mas a vida encarregou-se de me presentear e eu nem reparei!
Não preciso mais do negro para conseguir admirar a luz, não preciso mais do
sofrimento para valorizar a tranquilidade.
De volta... De volta à vida! De volta a mim mesma, estou sempre em risco de
me perder a qualquer hora...
Não reparei que o desenho que produzi estava a preto e branco...
Não reparei que o desenho que produzi estava a preto e branco...
...Até o dia em que os raios da cor aqueceram a minha pele e penetraram na
minha íris, vendo a vida de outra forma.
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