O efeito do vento não as afecta… Subtis e delicadas, discretas e sem passar desapercebidas emitem um som que só elas alcançam.
Giram, giram e giram… Como se em cada girar único houvesse um propósito.
Em cada movimento depende a ordem do mundo.
Depende essa luz insidiosa da sua própria poesia.
Em círculos apertados e perfeitos.
Em espirais.
Em galáxias de estrelas.
Em tons que só elas sabem pintar.
Em beleza que o Homem não consegue encontrar…
Borboletas…
Ainda quer o homem a história do efeito borboleta?!
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