Roendo as bordas da inspiração de uma simples poema entendo que não vivo sem pedacinhos de utopia!
Vivendo ou não na sub existência de alguém considerado anormal, aperta-me uma corrente de emoções questionando-me se seria capaz de respirar sem a exaltação do inabsoluto, do culto da escrita, do esplendor do simples gosto de escrever.
Queria saber rimar lindas palavras, gostaria de saber cantar para um mundo para poder apagar as lavaredas do sofrimento que invoca sem autorização, deixando um vazio cá bem por dentro, e quedando uma ruga no cérebro, não por me ter tornado mais inteligente, mas apenas por mais uma questão sem reposta.
A cada dia que passa, ansiosa por me conhecer melhor, sentindo-me in-completa por todas estas reflexões existênciais nada fazendo para as inverter... Limito-me a representar neste palco, onde encontro apenas pedacinhos de mim...
Pétalas de rosas vermelhas caem murchas, secando no pano preto sem cheiro!
A brisa com gotas de orvalho, fazem delas cadáveres de um sonho passado...
O "porquê" do céu ser azul e do mar ser preverso...
Eis o caminho de muitas respostas: "o mar"... tudo muda, nada se explica, tudo se aceita, tornando-nos mais fortes, intensos e... ... ?
E?
Como aceitar a frieza das respostas concretas?
Não!
O concrecto não tem utopia...
Algo sem pedacinho de mim!
A coisas na vida que não se explicam , momentos que tudo não faz sentido, e o mar que nos faz pensar e o qual escrever nos faz lutar e sonhar. Muitos parabens por todos os teus pensamentos, fazem pensar e refletir... continua ... e Boa sorte enkuanto enfermeira , e diz aos teus doentes para consultarem o teu blog, muitas das vezes a cura para ultrapassar obstaculos esta na cabeça;) bjito e força
ResponderEliminarTiago Costa
Obrigada Tiago...
ResponderEliminarPensas assim pq acomopanhas de perto a dor dos que mais sofrem.
Pensares assim é sem duvida um grande passo para seres um excelente enfermeiro!
Boa sorte para esta fase da tua vida!!
Beijinhos
hum fico grato com as tuas palavras ....
ResponderEliminarMerci;)