Suspiro entre a escuridão da noite, aconchegando-me à almofada...Levemente sinto os olhos a fluir da realidade de mais um dia.
Sinto mais do que preciso!
O "porquê?" constante do meu cérebro transforma as respostas em flores sem espinhos que suavizam o coraçao.Pintar uma tela vazia sem esboço... Quanto tempo tenho para escolher as cores?Um traço a carvão negro, delinea o caminho de uma criança que sorria por amar e ser amada como uma boneca de trapos velhos.
Cadeados apertam os sorrisos e fantasias de um pequeno ser.
Olha a janela e avista o infinito, convencendo-se de que "um dia vou ser feliz".
As cordas de uma guitarra tocam a melodia constante de medos, que quando quebram fazem desafinar o destino das notas pré-concebidas.
Um novo tom surge, o príncipe de cavalo branco acorda a bela adormecida de um sonho profundo e irreal.Conta as estrelas de uma saudade eterna...Busca-se, procurando quem já não está!Entre a escura floresta, corre intensivamente até encontrar uma linda rosa vermelha... que afinal também tem espinhos!Brilha muito ao de longe, algo indecifrável.
Olha a janela e avista o infinito, convencendo-se de que "um dia vou ser feliz".
As cordas de uma guitarra tocam a melodia constante de medos, que quando quebram fazem desafinar o destino das notas pré-concebidas.
Um novo tom surge, o príncipe de cavalo branco acorda a bela adormecida de um sonho profundo e irreal.Conta as estrelas de uma saudade eterna...Busca-se, procurando quem já não está!Entre a escura floresta, corre intensivamente até encontrar uma linda rosa vermelha... que afinal também tem espinhos!Brilha muito ao de longe, algo indecifrável.
Talvez um passado que parte, um presente que teima em recordar...Suavemente sinto uma brisa que me faz semi-abrir os olhos.
O meu tempo não é uma canção......
Este sonho acabou...
Resta-me VIVER
Afinal a luz que brilha é a de uma estrela que um anjo me enviou... ...este culto de segundo, a que chamamos de VIDA
Sem comentários:
Enviar um comentário