Neste momento, aqui e agora, sem sonhos domados, sem regras
ou tempo, quero concentrar-me num ponto de uma mensagem. De uma mensagem
vindoura dos céus, torrada pelo Sol, e refrigerada pelas suaves gotas da chuva.
O que me quer afinal dizer o teto da minha casa? Em minha
casa piso terra, em minha casa durmo pousando numa flor, em minha casa voo na liberdade
da transformação, nunca sabendo quando será a última cor das minhas asas que se
transformaram “num momento qualquer” em pó… Em simples pó!
Porque para existir com a capacidade de viver é isto mesmo:
aproveitando todos os momentos como cada gotinha de orvalho penetrar nas pétalas, respirar cada
molécula de ar como se fosse a última inspiração, fazendo a expiração soprando
uma vela: a última vela de aniversário, o ultimo sorriso, a última lágrima, até
a última sensação… Porque o único problema de viver e sonhar é o acordar.
Acordem e vivam…
Vivam como uma borboleta que ama a vida que tem menos de
24horas.
Não se abafem com memórias e medos. O medo é algo
psicológico que mata sonhos e nos impede de alcançar metas.
Não tenhamos pressa, mas não nos acomodemos ao silêncio da
dor, e gritando na nossa solidão digamos que hoje conhecemos a verdadeira
essência de viver e de nos amar: A luta pela Vida tem sempre precedência sobre
todas as outras!
É uma mensagem…
Dos céus, nas asas que batem ao sabor do vento!
Sejam livres de forma a conseguirem a felicidade pura, sejam
puros, sejam verdadeiros e a verdadeira vida irá ao vosso encontro.
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