O diâmetro entre a nossa rota diminui. Não é um beijo, não é
o calor da paixão! É algo a que a corrente do mar me obriga ir agarrada a ti…
Quem és tu afinal? Quem somos nós dois e que espaço há entre nós, mesmo quando
os dias e as horas teimam em separar-nos fisicamente?
Cada coisa… infinita coisa esta! Porque eu via as coisas de
forma turva, e hoje claramente te vejo nos meus sonhos.
Tu és um sonho, que não consigo ver mais para além disso.
Porque sei que conheces tudo e assim a minha vida será inútil .
Inútil?
Sim, porque sei que quando nos encontrarmos de novo, haverá
uma coisa indefinível…
Uma coisa desenhada na divina eternidade do momento só
nosso!
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