Numa multidão, sou indiscreta!
Não paro de sonhar, não paro de reclamar, de me iludir, de cair e levantar, nem páro de amar.
E todos me olham com compaixão: "Como pode ela ainda nessa vida de utopia acreditar?" Compaixão ou pena, não quero saber... mas continuarei assim: da minha forma a viver!
Mais vale ser expulsa do convívio dos homens que detestados pelas crianças...
Porque este Mundo está perdido...
Está roto. Está empobrecido de valores e sonhos.
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