“Tenho de ir”
Ficam agora os momentos como se de um retrato se tratasse.
Os farrapos ficam espalhados pelo chão, e o os corpos
perdidos nos desvaneios desta saudade.
Horrorosa hora de partida… o regresso de uma noite perdida!
Lá vais tu, de mochila às costas, para uma vida que não tem
lugar para mim.
É um horror, que a distância seja a rima de todos os nossos
versos!
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