Num panorama de sombra cinzenta
Esboço um ápice só meu:
Desfaço as minhas teias e desmancho os meus nós deste enredado novelo!
São nuvens de algodão aquelas que a daltónica mente enxergou como negras e sem formas…
Embrulho as palavras num lenço de seda, e lanço-as por um som suave de brisa jasmim!
O dia acontece sem labirintos, nem fim
Para imensidão dos segundos, sorrio e vejo luz
Bailando entre gotas frescas e Sol
Rebaptizo as cores que entre o algodão emerge
E negocio com os céus para me oferecer apenas um pouco daquela cor!
Gostei que se tivesse registado no meu blogue
ResponderEliminarintemporal-pippas, pode também visitar o meu
http://agoam7.blogspot.com
Gosto muito desta foto que está no início
do seu blogue e do texto.
Virei mais vezes. Beijinho/Irene
Não sei se seguiu o comentário que tentei
ResponderEliminarenviar.É para lhe agradecer se ter registado
no meu intemporal-pippas.Pode seguir-me
também em http://agooam7.blogspot.com
Gosto desta sua foto e do texto.
Virei de novo visitá-la
Beijinho/Irene
Da minha janela
ResponderEliminarsempre negocio com os céus,
mas as manhãs, teimosas,
são sempre cinzentas.